Aumentar ou diminuir os seios, corrigir o formato do nariz, eliminar aquelas gordurinhas localizadas que tanto incomodam ou amenizar uma cicatriz é o sonho de muitas pessoas. Entretanto, muitas vezes, esse sonho demora a ser realizado ou nem chega a sair do papel, tudo pelo medo das cirurgias plásticas. Para te ajudar a perder o medo, resolvi desmistificar alguns tabus:
Muita gente se preocupa com a segurança na hora de fazer uma cirurgia plástica. E eles estão certos! Como todo procedimento cirúrgico, a plástica envolve riscos e o primeiro passo para minimizá-los é preocupar-se com eles.
A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) e todos os seus membros se preocupam, acima de tudo, com a segurança e a saúde do paciente. E para você fazer uma plástica com segurança e que atenda suas expectativas, alguns passos são fundamentais:
Evidentemente que em um procedimento cirúrgico o risco nunca é zero, mas, tomando essas precauções, podemos chegar bem perto disso.
O dreno é um tubo cirúrgico fino, colocado sob a pele após a cirurgia plástica com objetivo de drenar sangue, pus e líquidos que podem se acumular na região operada.
O dreno é necessário apenas quando o acúmulo de líquidos é maior, o que comumente ocorre na abdominoplastia, gluteoplastia e mamoplastia, por exemplo.
Muita gente chega até a arrepiar ao ouvir sobre dreno pós-cirúrgicos, por acharem que causam dor. Esse medo não tem razão de ser. O dreno não causa dor, apenas demanda cuidados especiais para não ser arrancado sem querer, afinal, ele é fixado com pontos finos que podem se romper com movimentos bruscos.
Na maioria dos casos, o dreno é removido quando não há mais a eliminação de líquidos – em geral, 4 ou 5 dias após a plástica – e sua retirada é realizada no consultório do seu cirurgião plástico.
Se o seu medo é sofrer alguma complicação com um implante de silicone, saiba que esse risco está cada vez menor. As próteses estão muito evoluídas e oferecem ainda mais segurança do que há alguns anos.
Outra boa notícia é que aquela obrigação de trocar o silicone a cada 10 anos não existe mais. Hoje, as próteses de mama costumam durar entre 15 e 25 anos. Já as de glúteo até 30 anos. A troca depende da integridade das próteses, portanto, o ideal é consultar o seu médico, respeitando a periodicidade recomendada por ele, para avaliar e refazer a plástica no prazo correto.
Um médico integrante da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica tem as qualificações necessárias para orientar quanto ao tamanho e às características da prótese mais indicada para cada paciente.
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