A queda dos cabelos é causada majoritariamente por fatores genéticos e alterações hormonais. No entanto, além desses fatores, a calvície, ou alopecia, pode ser causada pela caspa, aumento da oleosidade e descamação do couro cabeludo, que podem ser decorrentes da falta de higiene, alimentação inadequada; ou, até por questões emocionais. Além disso, o uso excessivo de gel de cabelo e outros produtos químicos (tinturas, alisantes) podem rarefazer os fios.
Os primeiros sinais da calvície são o afinamento dos fios existentes, a substituição gradual por fios mais finos até a interrupção permanente de seu nascimento. Esse processo, geralmente, tem início na parte frontal da cabeça (testa) e se espalha para a parte superior. Por fim, restam somente os cabelos na lateral e atrás da cabeça, regiões com maior densidade capilar e nas quais os fios não apresentam os fatores genéticos para a calvície.
Atualmente, para casos ainda precoces, existem tratamentos tópicos bastantes eficazes, sobretudo para impedir a queda. Contudo, em casos mais avançados, a intervenção cirúrgica é uma excelente solução e com resultados extremamente satisfatórios. O implante capilar é um procedimento em que se transfere os folículos pilosos de uma área com cabelo para uma área afetada pela calvície. Geralmente se retira os folículos da parte anterior e lateral da cabeça.
Os resultados eficazes fazem com que o cabelo transplantado tenha uma aparência natural e que seja menos rarefeito. Os resultados do implante capilar são permanentes, mas alguns cuidados devem ser tomados na proteção dos cabelos transplantados. O implante é feito em 2 ou 3 sessões, intervaladas entre 6 e 12 meses e as cicatrizes na área rarefeita são imperceptíveis.
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